Os concurseiros poderão ser beneficiados com Programa que viabiliza descontos nas passagens aéreas.
O ministro de Portos e Aeroportos, Márcio França, pretende lançar, no segundo semestre de 2023, o Programa "Voa Brasil".
Este Programa está sendo formatado para que um público específico, com renda de até R$ 6,8 mil, possa comprar passagens aéreas a R$ 200 - por trecho - para qualquer parte do país.
Se a formatação do programa ocorrer bem, o ministro acredita que poderá iniciar o Voa Brasil no segundo semestre, utilizando 5% da capacidade ociosa das aeronaves.
Esta porcentagem vai escalonando a cada semestre, até chegar a 20% no quarto semestre de funcionamento do programa.
A boa notícia é que o "Voa Brasil" será voltado para estudantes, aposentados e servidores públicos.
Com isso, um concurseiro que comprove a condição de estudante e que possua uma renda de até R$ 6,8 mil, poderá ser beneficiado ao realizar uma prova de concurso em um Estado diferente do seu local de morada, por exemplo.
O objetivo é usar a ociosidade nos voos em determinados períodos do ano para garantir que pessoas que hoje não possam voar tenham essa oportunidade.
"O que estamos buscando é comprar a ociosidade dos espaços. As companhias brasileiras chegam na faixa de 30 milhões de passageiros, cada uma delas, operando com 78% a 80% de vagas ocupadas. Outras 20% saem vazias. Eu quero essas vagas para as pessoas que não voam", disse França.
A ideia do governo é fazer um acordo com companhias aéreas brasileiras para a venda de assentos excedentes.
Na avaliação do ministro, o programa Voa Brasil vai provocar uma redução de preço geral nas passagens, uma vez que reduz a ociosidade enfrentada pelas companhias áreas.
Abaixo, veja perguntas e respostas sobre o "Voa Brasil"
A quem o programa é destinado?
Quantas passagens o governo pretende emitir?
Quanto custaria?
Quando esses voos aconteceriam?
Quando o governo pretende começar o programa?
Como seria operacionalizado?
Qual vai ser o limite de renda?
O governo vai dar algum subsídio para as companhias?
Onde os beneficiados encontrarão essas passagens?
Haverá um limite para a quantidade de passagens?
Obs.: "perguntas e respostas" - fonte: Jornal o Tempo |
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